Extractos de uma reflexão muito interessante sobre pessoas que
abandonaram carreiras stressantes e extenuantes (como a minha):
"Nós vivemos com uma abordagem errada do tempo.
Todos trabalhamos com base num mito:
Tempo + Presença Física = Resultados.
No entanto, é curioso constatar que quando nos dedicamos a outro
tipo de tarefas, como por exemplo arrumar a casa, não olhamos para
elas sob a perspectiva do tempo: a tarefa existe, necessita de ser executada,
e quanto mais depressa o fizermos, mais tempo teremos para dedicar a
outras coisas que nos são mais agradáveis.
O tempo não nos pertence e quanto a isso nada podemos fazer.
O tempo não nos pertence e quanto a isso nada podemos fazer.
O que podemos é aumentar o nível de controlo sobre a nossa vida
e estimular os que nos rodeiam a fazer o mesmo.
Vivemos numa época em que isso é possível.
A tecnologia actual confere às pessoas um enorme poder
sobre o tempo e a informação.
sobre o tempo e a informação.
Lembrando o génio produtivo ALBERT EINSTEIN que,
quando lhe pediam na Universidade de Princeton uma maior presença académica,
ele respondia que enviava as suas ideias em vez da sua presença, e que
o homem deve ser medido por aquilo que dá e não pelo que recebe.
Os Clever People são pessoas altamente talentosas,
com o potencial para criar um volume desproporcional de valor a partir
dos recursos que a organização coloca a seu dispor, e que
não estão dispostos a abdicar dos simples prazeres da vida,
não estão dispostos a abdicar dos simples prazeres da vida,
logo, exigem um ambiente em que se recompensa o mérito,
mas em que também se respeitam as pessoas, e as suas opções de
vida.
vida.
O mundo está em mudança e as pessoas, tal como as conhecemos, também.
Homens e mulheres mudaram a forma como olham para o mundo,
querem mais tempo para eles mesmos, querem estar com as suas famílias,
com os seus amigos, querem vivenciar e alcançar intangíveis.
Em constante mudança, aprendemos a valorizar o nosso tempo,
de uma forma diferente do que faziamos antigamente e priveligiando
“ good feelings”."
Para ler o estudo completo contactar Pedro Castro.
Muito bom! Já fiquei a pensar...
dá-nos esperança.